Quanta monotonicidade, quanta falta de inspirarão. O que escrever, o que não fazer, o que viver. Inspirar-se em que, com tantas guerras, com tantas falsidades, com tantas mentiras. É intragável o prazer de viver. É irrefutável a sensação de miséria que há. É inadmissível a tentação do ser, é deplorável, há ódio no olhar. E de onde tirar a inspiração, com tanto mal, com tanto em vão, de onde tirar a sensação, de que serão felizes os que virão.
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