segunda-feira, 9 de maio de 2011

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Sentado, sozinho, na espera de alguém para conversar, alguem que pudesse fazer comigo as observações de eu percebia a minha volta. Em horas sem ter o que fazer, me restou olhar. Olhar para as pessoas que raramente esboçavam uma reação contente. Entre discursões eu via um sorriso. Em meio a tantas mesas ocupadas apenas por uma pessoa eu vi uma familia. Pereceptivamente, o carinho não é tão presente assim em todos. Os olhares de medo e preocupação, faziam de mim um medroso preocupado. Não sabia muito bem como me comportar, custei a entender o que estava acontecendo. Embora nada eu entendesse, tudo eu podia ver, mas nem tudo me agradava. Momentos inquetiantes, situações contrangedora e desagradaveis. Se quer eu falava, afinal, com quem falar. Olhavam pra mim e riam, e eu sem reação so acompanhava. Tem gente falando de mim, tem gente rindo de mim, tem gente lendo o que digo. Minha mente que girava e eu me perguntava porque são todos assim, tão incomuns, tão frios, tão ríspidos. Especulei algo que aconteceria, ual, aconteceu, estou ficando bem perceptivo. Errei. Olha, tem gente se falando, oh não, é so o garçom. Que estranho isso, a aparencia de um filme de terror, um modelo assustador, uma frieza de dar dó. É muita vaidade infantil, fultilidades imbecies, fortes fragilidades. Eu me sinto um ponto azul em um inferno branco e preto.

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