Ando por aí, ao léu, ao nada. Uma vez que me disseram "vai com Deus", jamais consegui voltar, jamais consegue voltar ao meu estado natural, sensível, amigável. Existem mil e uma razões para eu estar inativo. Mais das vezes eu supri a necessidade da presença de vocês, com o ódio que trazia, com a dor que eu sentia os medos que me consumiam. Preciso desesperadamente sentir mais uma vez, o que jamais senti. Saudades do que não vivi, medo do que não viverei. Mas a verdade é que não sei, não sei o que é, ou quem é, não sei de quem tenho saudade, de que tenho saudade, mas o vazio que trago é o que me acompanhará, sempre.
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